O ocorrido durante o último domingo 23/10, o ex-deputado Roberto Jefferson, aquele do mensalão, deu 50 tiros de fuzil e jogou 3 granadas em policiais federais que estavam cumprindo mandado de mandado de prisão contra o político.
Roberto Jefferson é um dos coordenadores da campanha de Jair Bolsonaro, no primeiro turno tentou ser candidato mais foi impedido deixando a vaga para o Padre Kelmon que esteve presente na negociação entregando o fuzil do acusado para os policias.
A agente Karina Oliveira e o delegado Marcelo Vilella ficaram feridos. Foram levados ao pronto-socorro e liberados no mesmo dia após atendimento médico.
Mas talvez o objetivo da ação fosse outro: “uma nova facada” para colocar Jair e seus aliados como vítimas, como feito em 2018. Porém dessa vez o tiro saiu pela culatra, o ocorrido fez as pessoas se questionarem sobre a liberação de armas para esses tais que se autodenominam cidadãos de bem.
Como pode alguém com prisão preventiva ainda ter acesso ao porte de armas?
Depois de sete horas de negociação Roberto se rendeu às 19h. Jefferson afirmou que tem entre 20 a 25 armas, guardadas em Brasília e que as armas são registradas no Exército.
O ex-deputado está preso no Presídio José Frederico Marques, também conhecido como cadeia de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro.
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