Há muito
tempo o senhor Jair Bolsonaro que ocupa a cadeira de presidente do Brasil não
vem agindo da maneira que o cargo por ele ocupado exige.
Ataques
a imprensa, aos adversários como se ainda estivesse (e está) em campanha, falta
de soluções reais para os problemas do Brasil como o desemprego e ataques e
mais ataques as demais instituições que compõem os três poderes_ legislativo e
judiciário.
Os
poderes atacados não tem dado a resposta necessária, apenas se esquivam e
tentam apaziguar, como se o medo da tutela militar que cerca o seu Jair (da
casa 58) os paralisa-se.
Governo
quer reduzir testes da covid-19 limitando só para cidades com transmissão comunitária,
testes seriam feitos apenas para casos graves.
A
pandemia do coronavirus só veio ratificar a falta de preocupação desse governo
com o povo, a preocupação é somente com a venda do patrimônio brasileiro e com
a economia, das elites é claro.
Só nesta
semana após a quinta interrupção das atividades na bolsa de valores o que ocupa
o ministério da economia (também não está à altura do cargo) Paulo Guedes disse
que “se todo mundo ficar em casa, o país entra em colapso.
O chefe
das milícias, Jair Bolsonaro, atacou os presidentes da Câmara e do Senado,
dizendo que está sendo ameaçado e que isolar o presidente seria “um golpe”,
depois de o ministro da saúde ter se reunido com o presidente do Senado, da Câmara
federal e do Supremo Tribunal Federal terem se reunido para debater a questão
da epidemia do covid-19 sem a presença dele.
A tempos
tornou-se um presidente figurativo, atrapalha as ações do congresso, do STF, e
do próprio governo como na área econômica com suas declarações beligerantes.
No
protesto de domingo, convocado por ele inclusive, em que alguns acéfalos apareceram
para pedir o fechamento do congresso e do STF, ele desceu a rampa a esticou o
braço para tocar nos seus fãs manuseou o celular de alguns para fazer selfies, sendo que deveria estar em
isolamento depois de 13 membros da sua comitiva na visita bajuladora a Trump contraíram
a virose.
Enquanto
isso o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o
governo de Jair Bolsonaro já deveria ter fechado as fronteiras para conter a
pandemia do novo coronavírus. Janaína Paschoal, sua aliada incondicional, foi à
tribuna da Assembleia Legislativa de São Paulo pedir o afastamento do dito cujo
da Presidência. Disse que se arrependeu de ter votado em Bolsonaro e defendeu
que Mourão assuma o Planalto.
Com a fuga
em massa de presos de penitenciárias, pressupõem-se que o que o governo quer é
o caos para assim justificar uma escalada autoritária. O que Jair
quer é dar um golpe militar, aproveitando um quadro de pandemia para ter os
plenos poderes que deseja: de um ditador.
O que
temos é um senhor totalmente descompromissado com o Brasil e os Brasileiros,
inclusive seus fãs aos quais pode ter contagiado. Ele não age como presidente,
Precisa urgentemente ser parado.


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