Seria uma história trágica se fosse contado para uma
pessoa um conto em que um certo país passa por um momento difícil em que uma
doença pode matar grande parte da população, então o governo desse país se
aproveitou da situação para dar um golpe de Estado e se perpetuar no poder.
Pois é essa a história que contaremos futuramente sobre
o Brasil se não evitarmos a tempo a tentativa oportunista de os militares darem
um segundo golpe na nossa democracia jovem e surrada.
Fatores internos para isso veem sendo criado a tempo
como falas em defesa de ditadura e do AI-5 usado na ditadura militar.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, divulgou nota no
dizendo que o golpe de 1964 “é um marco para a democracia brasileira”,
comemorando a data da ditadura, sendo esta assinada pelos comandantes das três
forças. O vice-presidente, que é um general aposentado,
Hamilton Mourão também comemorou a data inventando inclusive a “eleição” do
general Castelo Branco. O presidente Capitão Jair Bolsonaro_ ou melhor capitão
Corona_ também comemorou o golpe.
Ambos não passam de criminosos tentando assassinar a história
do Brasil e das vítimas da ditadura.
Sendo que esses fatos ocorreram em pleno período da
pandemia da Covid-19 a qual assombra o país diante das decisões mortíferas
desse capitão que ocupa a presidência. Semana passada inclusive o capitão
corona disse em entrevista ao ser perguntado se daria um golpe que “quem quer
dar um golpe não avisa”.
Trata-se de um crime contra a memória do Brasil e das
vítimas da ditadura. Serve à divisão do país, deseduca o povo e infla
conflitos.
Twitter, Facebook e Google apagaram posts do capitão
por divulgar medidas genocidas contrária as recomendações da Organização
Mundial da Saúde (OMS).
Fatores externos também contribuem para a ameaça
golpista: as garras dos estadunidenses sobre a América Latina. Em menos de uma
semana acusaram o presidente Nicolás Maduro de envolvimento com o narcotráfico
e agora propuseram eleições para revogar o embargo criminoso aproveitando da
situação pandêmica.
A tática de acusação foi usada na Nicarágua para
invadir o país com paramilitares armados executar um golpe de estado.
Oportunista medíocres, traidores da pátria, que ao
invés de se preocuparem com as vidas ceifadas por esse vírus que assola todo o
planeta preferem disseminar o vírus do ódio e da guerra para saciar suas
incontroláveis sede de poder.


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