Diz o ditado que “contra fatos não há argumentos”, se a morte de um pai de família negro espancado por seguranças do supermercado Carrefour no dia da consciência negra não é racismo, o que é então?
A pergunta em especial fica para o general Mourão que alega “não existir racismo no Brasil, que aqui não se trata diferente gente de cor”. Gente de cor, senhor general, é também GENTE, gente de cor, senhor general, também tem direitos .
Assim que se organizaram protestos os barões da mídia representados saíram em defesa das vidraças e do patrimônio dos empresários, "tem que fazer protesto pacífico". Como ser pacífico contra quem extermina o seu próprio povo?
Uma vida vale uma mercadoria de gôndola de supermercado? Se esse é o entendimento da rede Carrefour que permite que seguranças de uma empresa terceirizada espanque seus clientes, nada mais justo do que atear fogo nas mercadorias. Que cada mercadoria queimada seja por uma vida negra que foi assassinada esse ano, podendo faltar mercadorias.
Uma vida não vale mais que uma prateleira ou uma vidraça, para parar com esse ciclo de agressão é necessário exterminar os agressores antes que eles matem essa “gente de cor”.
Fogo nos Racistas!
Vidas Negras Importam!
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