Sábado manhã chuvosa, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico ...

Dia de Feira 158

Sábado manhã chuvosa, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear

(Chico) _Bom dia Zé! Como vai?

(Zé) _Bom dia, vou bem! E o freguês?

(Chico) _Vou bem também graças a Deus.

(Zé) _ De volta aos sábados, com chuva ainda, se melhorar estraga.

(Chico) _Agora vai voltar a tradição do sábado.

(Zé) _A partir desse mês. Também vai poder vim barraqueiro de fora. 

(Chico) _Com a vacinação controlou a pandemia.

(Zé) _Isso mesmo!

(Chico) _A chuva já mudou é mais calma e demorada, já 'invernou'.

(Zé) _ Verdade, o frio já chegou.

(Chico) _E as guerras ‘tão’ acontecendo, mostrando que o ser humano quer é se matar.

(Zé) _Os governos pagam para fazer guerra. 

(Chico) _E a paz é de graça.

(Zé) _ Mudando de pau pra pedra, tu ouviu dizer que vai liberar cassino e bingo.

(Chico) _Vi, a câmara aprovou, aproveitaram a guerra para fazer essa votação.

(Zé) _O povo desempregado, na merda e eles preocupados com isso.

(Chico) _Querem é lavar dinheiro. Deve ter propina rolando.

(Zé) _Esses políticos não são brincadeira. 

(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Aproveite que estiou, porque vem mais chuva. 

(Chico) _Até Sábado!

(Zé) _Até!

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