Os fãs do presidente Jair Bolsonaro (PL) estão acampados no Setor Militar Urbano, em protesto contra o resultado da eleição presidencial desde 1/11 após o resultado das eleições.
Sábado, véspera de natal (24/12), George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foi preso por montar uma bomba em uma área de acesso ao Aeroporto Internacional da capital federal.
A mídia diz que é um empresário, profissão que George exerce, porém deveria ser chamado de terrorista, pois o próprio em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal, disse que seu plano era “dar início ao caos” que levaria à “decretação do estado de sítio no país”.
Sua intenção era criar caos na posse do presidente eleito Lula.
Medidas foram tomadas para prevenir um possível atentado no dia posse: No Senado federal a Spol (Secretaria de Polícia do Senado Federal) decidiu nesta 2ª feira (26/12) restringir a entrada de visitantes à Casa durante esta última semana do ano.
Na Câmara, o Depol (Departamento de Polícia Legislativa) passou a exigir que todos os funcionários também passem pelos pórticos de raio-X até o dia da posse presidencial. A regra vale também para terceirizados, prestadores de serviços e jornalistas.
Foi antecipada a nomeação do comandante do exército para desfazer os acampamentos de fanáticos, que fizeram de tudo nas portas dos quartéis, nas Forças Armadas foi nomeado o general Júlio Cesar de Arruda, de 63 anos, indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para o comando do Exército.
Antes, em 12 de dezembro, bolsonaristas radicais tentaram invadir a sede da PF (Polícia Federal) em Brasília.
Foi autorizado o uso da força nacional para reforçar a segurança na posse. O STF proibiu uso de porte de armas em Brasília durante o dia 1° de Janeiro.
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