Aquela história de quando a mãe reclama a criança e ela quer argumenta e silencia após ouvir: não quero ouvir nem um pio.
Antes mesmo de ter seu celular apreendido na investigação sobre a falsificação do cartão de vacina, Jair Bolsonaro manteve as suas redes sociais paradas. A operação apreendeu o celular casa do ex-presidente e prendeu dois ex-assessores de Bolsonaro: o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-sargento do Bope Max Guilherme.
A investigação analisa a inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde para geração de certificados de vacinação. Ocorreu de acordo a PF uma associação criminosa constituída para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.
Além desse caso o ex-presidente Jair reponde a outros processos na justiça e também no TSE Tribunal Superior Eleitoral.
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