A nova tentativa de golpe na Venezuela impetrada pela CIA no dia 30 de
Abril com apoio do deputado Juan Guaidó fracassou.
O mesmo se reuniu cedo com meia dúzias de militares para tomar uma base
área do exército bolivariano ocupando uma rodovia. Sua tentativa fracassou
porque os militares venezuelanos não saíram assassinando o próprio povo, como
eles queriam, para noticiar na mídia internacional e assim justificar uma
invasão.
O presidente Nicolás Maduro desfilou com exército nas ruas, para desmentir
a notícia de que Guaidó teria conseguido apoio dos militares.
Maduro também desmentiu a notícia falsa espalhada por Mike Pompeo (chefe
de Estado), e John Bolton (assessor de Segurança Nacional), de que teria pego
um avião fugido para Cuba e que o avião caiu e o matou.
Tamanho desespero se deve pelo interesse no petróleo venezuelano como
divulgado pelo jornal Intercept, que obteve os documentos, confidenciais e
confeccionados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, que tem
como principal acionista o governo dos Estados Unidos.
O documento contém um plano de quatro anos para reconstruir a economia do
país e abri-la a corporações estrangeiras, via privatizações e parcerias
público-privadas, inclusive no setor de petróleo.
Depois da tentativa de golpe em Janeiro a Os E.E.U.U bloquearam cerca de
US$ 7 bilhões (R$ 28 bilhões) em ativos da estatal venezuelana Citgo Petroleum
Corporation – filial da Petróleos de Venezuela (PDVSA) nos Estados Unidos e
reconheceram uma nova diretoria, nomeada pelo opositor Juan Guaidó. Desde
agosto de 2017, Donald Trump assinou um decreto proibindo a Citgo de enviar
lucros à empresa matriz, em Caracas.
Os ianques continuam comprando o petróleo da Venezuela porém o pagamento
fica retido em uma conta bancaria da qual o governo venezuelano não tem acesso.
Essas medidas fazem parte do bloqueio econômico imposto ao povo venezuelano.
Noticiam que o exército matou dois cidadão com OITENA tiros e o presidente
disse que: “isso pode acontecer”. Só que foi no Brasil e não na Venezuela,
então para a mídia isso não tem importância e sim a guerra. É que guerra da
audiência, além do mais, através da guerra é que se consegue poder e dinheiro
(petróleo).
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