A travessia feita por Jair Bolsonaro do Palácio do Planalto até o Supremo Tribunal Federal, na praça dos três poderes em Brasília, acompanhado de empresários e ministros para tentar intimidar o STF pode ser intitulada de "marcha da morte".
Os números da pandemia da covid-19 ultrapassando NOVE MIL MORTES no Brasil, parece não significar nada para esse ser desumano nem para os ricos empresários que agora podem ser chamados de cúmplices de um genocida.
As mais de 600 mortes diárias e os dez mil novos infectados por dia, além dos que não foram ou não tiveram o resultado dos testes, parecem que são um NADA. O governo nem se quer se preocupa pelo fato de serem muitos seus eleitores (pois para políticos os pobres não passam de números ou um voto), muito menos se preocupa com a perda de pais, mães, filhos e avós tudo que ele diz é o abominável “E daí?” ou “todo dia morre gente” como se caíssem dez aviões por dia cheios de brasileiros ou como se seiscentas pessoas fossem soterradas por dia por uma mineradora negligente.
Pior do quer ter um genocida comandando o nosso país é ter um grupo de bajuladores que o tratam esse ser desprezível como um homem santo isento de qualquer defeito.
Será que nem assim essas pessoa despertaram desse transe hipnótico em que mergulharem o Brasil em outubro de 2018?
O governo federal pressiona os prefeitos e governadores
que cumprem seu dever de interromper a circulação de pessoas, a favor dos CNPJ
contra os CPF. É isso: para os fascistas mais vale uma empresa lucrando do que
uma vida ou 9.265 VIDAS!



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