Foi na cidade de Manaus no dia 14 de Janeiro do ano de 2021 faltou oxigênio nos hospitais para tratar os pacientes infectados pela Covid-19. Era sabido da população e dos governantes que o número de casos da doença vinham aumentando e que seria crescente uma nova onda de infecções.
Depois de ter vivido dias caóticos em 2020 com hospitais lotados devido ao grande número de infectados e enterros coletivos no cemitério de Manaus. O governador decidiu fechar o comércio após o Natal e aumentar o isolamento social.
Mas os comerciantes protestaram (muitos pediam a liberdade e escolheram o desejo de morrer), o governador Wilson Lima recuou, reabrindo o comércio e outras atividades no dia 28 de dezembro. De acordo com dados da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas na semana epidemiológica de 20 de dezembro, foram registrados 4.333 casos no estado e na seguinte do dia 27 de dezembro, houve um salto para 5.860.
A tragédia estava anunciada!
O ministro da saúde Pazuelo visitou a cidade e foi informado da necessidade do aumento da quantidade de oxigênio, a providência que ele tomou foi nenhuma.
O socorro aos manauaras veio dos artistas que doaram cilindros de oxigênio para os hospitais, doações em vaquinhas na internet. A Venezuela se ofereceu para ajudar, a pedido do presidente Nicolás Maduro, o governo venezuelano está enviando cilindros de oxigênio ao estado do Amazonas.
Os culpados pela tragédia tem nome: Wilson Lima que voltou atrás do isolamento com fechamento do comércio, os negacionistas que tanto incentivam os protestos da morte: Osmar Terra e Bia Kcis, o ministro Eduardo Pazuelo e Seu chefe Jair Bolsonaro, que além de incentivarem as aglomerações adiam a vacina e receitam remédio de verme sem efeito.
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