Um ano após o início das primeiras infecções de covid-19 no Brasil e o que temos nesse mês de fevereiro é o agravamento da pandemia com ...

Contágio acelerado e caos no Acre

Um ano após o início das primeiras infecções de covid-19 no Brasil e o que temos nesse mês de fevereiro é o agravamento da pandemia com aumento de contágios e nova cepa devido mutação do novo coronavírus.

Depois de Manaus foi a vez de Rio Branco ter seu sistema de saúde colapsado os leitos de UTI com 100% de ocupação. Além da covid-19 a população sofre com surto de dengue e as cheias dos rios e igarapés devido às fortes Chuvas. Municípios inteiros chegaram a ficar debaixo da água.

Só ontem (23/02/2021) em todo o Brasil foram 1.386 mortes e 62.715 novos casos de covid-19 ao todo já passa de dez milhões de infectados (10.257.875 casos) e 248.529 mortes.

Além de estar passando por um novo pico de mortes no país só vacinou-se em um mês de campanha 6.091.250 (seis milhões e noventa e uma mil duzentos e cinquenta) pessoas, algo muito abaixo da capacidade que possui o SUS (Sistema Único de Saúde) para vacinar.

Somente agora o governo federal corre atrás das vacinas, aproveitando a situação para comprar sem licitação através de laboratórios privados. 

Nos outros estados a situação não é das melhores em Manaus pacientes estão sendo amarrados ao leito por falta de sedativos, em Goiás não há mais leitos de UTI, No Rio Grande do Sul metade do estado está na pior fase sem leitos disponíveis e foi decretado toque de recolher das 22h às 5h.

Na Bahia e no Piauí os governadores decretaram tique de recolher para frear o contágio e evitar um colapso no sistema de saúde.

Como ainda há pessoas que negam a existência da pandemia mesmo após um ano, as aglomerações e festas clandestinas tem ocorrido em todo o Brasil acelerando o contágio, enquanto a vacinação é paralisada por falta de vacina.

O lado bom é que as pessoas conscientes tem se mobilizado para auxiliar os mais humildes, que estão sem nenhum auxílio e sem emprego, bem como fizeram campanha para ajudar os desabrigados do Acre através das redes sócias. Novamente o socorro veio da solidariedade das pessoas e não do (des)governo. 

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