Sexta-feira manhã nublada, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear
(Zé) _Bom dia Chico! Como vai?
(Chico) _Bom dia, vou bem. E tu?
(Zé) _Vou bem graças a Deus.
(Chico) _E a CPI Zé, aqueles nove crime, não vão prender o homem não?
(Zé) _Que nada, prisão ligeira só pra ladrão de galinha.
(Chico) _Quando forem julgar já vai ‘tá’ com a terceira aposentadoria.
(Zé) _Pois é! E o pobre na fila do osso.
(Chico) _Aquele auxílio Brasil que ia dar.
(Zé) _Ali foi só promessa fiada pra tapear os bestas, dinheiro pra pobre não tem, agora dólar em paraíso fiscal nego ‘tá’ cheio.
(Chico) _São uma quadrilha. Ele os ministros e os filhos dele.
(Zé) _A sorte nossa é que já vacinaram metade das pessoas.
(Chico) _Metade ou 70%?
(Zé) _Metade! Tanto no Brasil como aqui, se tem que ser duas doses.
(Chico) _É mesmo, se só metade tomou as duas é melhor pedir quem só tomou a primeira e se vacinar antes que venha nova cepa.
(Zé) _Também acho! Mas os políticos estão preocupado é com carnaval e ano novo.
(Chico) _Já acho loucura, quando tiver o ano novo vai vim cepa indiana, da Inglaterra, de tudo quanto é canto.
(Zé) _Muita gente não mudou de mentalidade com esse vírus.
(Chico) _Infelizmente, tem gente que não aprende logo daí tem que passar por tudo de novo pra aprender.
(Zé) _Isso não é só no Brasil é em todo lugar que tem gente.
(Chico) _E essa trovoada será que vem?
(Zé) _ ‘Tá’ umas armação de nuvem bonita, espero que vem que já ‘tá’ tudo seco.
(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.
(Zé) _Até pra semana!
(Chico) _Até!
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