As sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e os países da União Europeia aos produtos russos tem afetado não só a Rússia mas tiveram um efeito bumerangue atingindo a economia europeia e também a estadunidense, além do resto do mundo.
Depois de sancionar o petróleo russo Joe Biden, determino liberação inédita das reservas de petróleo bruto, para aliviar os lares americanos diante do aumento do preço dos combustíveis, até chamou o presidente Nicolás Maduro para uma reaproximação interessado no petróleo venezuelano para suprir o consumo nos Estados Unidos.
O aumento dos preços dos combustíveis também tem gerado muita insatisfação na França, Dezenas de caminhões e tratores fechavam a passagem diante dos depósitos de combustíveis no noroeste de Paris.
A disparada dos preços do gás, da gasolina e dos alimentos aumentou o custo de vida das famílias no Reino Unido. A principal preocupação é que falte óleo de girassol, Rússia e Ucrânia respondem por metade da produção de derivados de girassol do mundo, o que afeta diretamente os consumidores europeus.
O trigo teve recorde histórico de alta (46,25%) com guerra na Ucrânia é um dos principais exportadores do cereal usado na fabricação de vários alimentos como o pão, que já subiu de preço nas padarias brasileiras.
O agronegócio brasileiro também depende dos fertilizantes importados da Rússia, embarques de fertilizantes e de outros produtos agrícolas ou industrializados ficaram comprometidos devido a situação da guerra.
Para além das sanções econômicas a Europa tem suspendido peças de autores russos, venda de livros, músicas e outras artes que envolvem a cultura da Rússia. Os russos vem classificando tais ações como russofobia.
Outros países já
invadirem outros, como o próprio estados unidos no Afeganistão, na Síria e também
a própria Otam invadiu outros, mas nunca foi feito um cerco a cultura de nenhum
dos invasores nem dos países invadidos. Será mesmo uma questão xenofobia as sanções
fora da área econômica?
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