A pouco tempo o período eleitoral permitia pinturas com números nos muros haviam diversos carros de som com músicas repetindo número dos c...

Você decide

 

A pouco tempo o período eleitoral permitia pinturas com números nos muros haviam diversos carros de som com músicas repetindo número dos candidatos.

Hoje com as redes sociais a coisa é um pouco diferente. Os políticos pagam anúncios nas plataformas digitais (com dinheiro público do fundo eleitoral) e buscam apoio dos influenciadores digitais.

Ocorre que os influenciadores brasileiros adotaram o politicamente correto para se promover mas redes sociais e aqueles que não se enquadram nesse roteiro (em muitos casos cometem crimes digitais) são instantaneamente cancelados.

Isso mesmo, cancelado, sem direito a defesa ou direito de se auto corrigir.

A "Cultura do Cancelamento" (como ficou conhecida) nas redes sociais é um método de linchamento virtual que por vezes acaba promovendo ao invés de eliminar o comportamento inadequado.

Casos em que anônimos ficaram famosos por serem contra ideias do politicamente correto e transbordaram essa fama para mídias além das redes sociais chegando a ocupar cargos eletivos.

A turma do cancelamento se uniu para impedir o direito ao sufrágio universal de eleger e ser eleito que todo cidadão brasileiro tem. Tentam cancelar uma candidatura do campo democrático nacional desenvolvimentista aplicando métodos fascistas com desculpa de combater o fascismo do outro lado.

Possa ser que ocorra o efeito contrário ao invés de cancelar acabar promovendo o candidato. O importante é que o cidadão tem em mente que somos nós quem decidimos não a mídia ou as pesquisas que são encomendadas pelo sistema financeiro.

Até o dia 2 de Outubro nada está decidido, é você eleitor quem decide.

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