Manhã de sábado de carnaval em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele s...

Dia de Feira 208

 

Manhã de sábado de carnaval em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Chico) _Bom dia Zé! Como vai de Sol?

(Zé) _ Vou bem e o amigo?

(Chico) _Bem também. Esperando os ET’s falar com a gente.

(Zé) _As conversa besta de nave que os Estados Unidos achou.

(Chico) _Nave o quê? Balão de ar os bestas fazendo que é ET.

(Zé) _ Isso é pra ninguém saber do trem que pegou fogo em tudo quando descarrilhou.

(Chico) _E foi produto químico, tiraram até os moradores da cidade.

(Zé) _Sempre que eles estão com problema inventa um inimigo no estrangeiro. 

(Chico) _Sobrou pra China de novo!

(Zé) _E o carnaval ‘tá’ aí de novo. Agora que acabou a doença o povo vai enlouquecer. 

(Chico) _Vão querer compensar os anos em casa.

(Zé) _E depois o ano começa pra valer. 

(Chico) _O nosso já ‘tá’ quase no meio.

(Zé) _ Isso mesmo, quem vive de festa vai esperar o São João quem não vai trabalhar.

(Chico) _Levar minha farinha. Até para semana.

(Zé) _Até Sábado! 

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