Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega a...

Dia de Feira 229

 

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Zé) _Bom dia freguês, como vai?

(Chico) _Bom dia! Vou bem, e o amigo?

(Zé) _Bem também, com saúde.

(Chico) _Quer dizer que nem votaram a reforma, já estão de férias.

(Zé) _Pra você ver, trabalho pouco e dinheiro muito.

(Chico) _Mais os infeliz essa semana vão ampliar o ensino total.

(Zé) _Como assim? 

(Chico) _Que as crianças fica o dia na escola.

(Zé) _ Pelo menos uma notícia boa, tomara que bote professor e pague, pra não ficar de greve que também não adianta.

(Chico) _Exatamente. Não fazer igual o prefeito de Feira que não está pagando os médicos.

(Zé) _Eu vi tem, no jornal mostrou. E essas escola militar. 

(Chico) _Diz que vai acabar esse ano.

(Zé) _Será que a daqui vai acabar também? Esse ano que vieram dar a farda. 

(Chico) _Já tem uns cinco anos, não é?

(Zé) _Por aí! Mas o certo é ensinar outras atividades, uma profissão uma coisa, agora ensinar a marchar...

(Chico) _Também acho! Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Até Sábado!

(Chico) _Até pra semana!

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