Por vezes nos encontramos em situações difíceis e não encontramos forças para enfrenta-las, até que um incentivo de um amigo nos ajuda a superar a situação. Assim tem sido nesse momento pandêmico que o planeta vem passando, as nações veem ajudando as outras com equipamentos hospitalares e material de saúde.
Internamente aqui no Brasil as organizações sócias tem ajudado os mais necessitados, desde campanha de doação de cestas básicas e materiais de limpeza até auxilio de emergência, como o sistema de emergência na favela de Heliópolis em São Paulo-SP.
Reino Unido e da China têm avançado bons resultados em seus respectivos projetos de vacina contra o novo coronavírus. A segunda fase de testes de ambos países apresentaram respostas seguras e reação imunológica dos indivíduos testados.
Os testes se referem a capacidade da vacina de oferecer resposta imunológica e possíveis efeitos colaterais. Ambas tem gerado aumento na resposta imunológica dos voluntários dos testes.
A vacina do Reino Unido está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, a vacinada China está sendo desenvolvida pela CanSino Biologics.
O teste de ambas vacinas ainda inclui uma terceira fase com um público maior de pessoas a serem testadas. Ainda não se pode afirmar que a vacina protege da covid-19 porque nenhum dos voluntários foi exposto ao novo coronavírus após receber a dose.
Em meio a falta de coordenação nacional contra a
pandemia, uma esperança como essa que vem de fora nos revigora na luta contra
esse micro-organismo. A vacina da China será testada em brasileiros nessa
terceira fase em parceria com o instituto Butantan, a estimativa é concluir as
primeiras análises em até 90 dias. Já a produzida pela Universidade de Oxford
também está sendo testada em brasileiros e é produzida pela Fiocruz, o acordo
inclui os custos de transferência da tecnologia da vacina.


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