A reportagem feita Agência Pública em parceria com o The intercept revelou semana passada o envolvimento 13 agentes do FBI que particip...

Partido Internacional da Lava Jato

A reportagem feita Agência Pública em parceria com o The intercept revelou semana passada o envolvimento 13 agentes do FBI que participaram das investigações para o governo americano em solo brasileiro.

Os procuradores de Curitiba-PR (a república paralela instaurada no governo Dilma) foram amestrados pelos estadunidenses, para defender os interesses estrangeiro sobre a suposta desculpa de corrupção (que tem um conceito muito conivente a quem o esbraveja). Os procuradores e o juiz, que virou ex-ministro da justiça, não passam de marionetes dessa guerra híbrida, que vem sendo usada par retornar a América Latina à posição de quintal dos ianques.

Vale lembrar o papel da emissora amiga do juiz Moro, globo e demais veículos como a revista Veja, colaboraram na operação acusando e condenando os investigados, fazendo de cada passo desse esquema, que viria a destruir as empresas brasileiras, um show pirotécnico.

Foi graças a lava jato e as fraudes eleitorais acobertadas pelo TSE que a extrema-direita conseguiu tomar de assalto o poder, para pôr à venda os patrimônios do povo brasileiro.

O saldo foi positivo, com a retirada da Dilma foi possível iniciar a privatização com a venda da Transpetro para os rentistas na bolsa, ainda no governo Temer. Com a acusação da “juíza globo” e do juiz Moro foi possível prender Lula sem provas e deixar o caminho livre para Paulo Guedes vender tudo, como fez com o leilão do pré-sal.

Esta semana a desculpa de prender Serra (senador PSDB SP) foi só para manter o nome do partido na mídia, pois os crimes foram descobertos há sete anos pela própria lava jato que não queria “melindrar aliados”.

Sérgio Moro Deltan Dallagnol e demais procuradores são traidores da pátria brasileira pagos com dinheiro público atuam como agentes dos EUA servem aos interesses imperialistas. Esse partido americano disfarçado de operação contra corrupção só está sob ataque por que seu representante e líder Sérgio Moro é um dos principais concorrentes de Bolsonaro na disputa de 2022.


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