No começo da pandemia o governo decidiu que isolamento não resolve, que se contaminando as pessoas criariam anticorpos. Obviamente tod...

Farra da vacina

 

No começo da pandemia o governo decidiu que isolamento não resolve, que se contaminando as pessoas criariam anticorpos. Obviamente todas essas decisões são contrárias ao que já foi descoberto por ano de pesquisas científicas.

Se um tuberculoso fosse internado com pacientes com desinteira esses poderiam contrair a infecção respiratória do primeiro. Se uma pessoa se gripa na infância não quer dizer que e ela nunca mais irá se gripar. Todos sabem disso! O presidente também sabe!

Porém decidiu-se criar um ministério da saúde paralelo para criar uma guerra de narrativas e espalhar o contágio como fim de atingir uma “imunidade de rebanho” inalcançável já que uma pessoa que se curou pode votar a se contaminar com o novo coronavirus.

E como a família de milicianos só pensa em enriquecer desviando dinheiro público (fez isso por 28 anos quando era deputado). Inventaram de distribuir pelo Brasil medicações ineficazes com aquela velha propina do fabricante.

Depois de perder para a razão e a ciência e para abafar o genocídio por falta de oxigênio, em Manaus, liberaram a vacina!

Eis que os espertalhões arranjaram uma maneira de ganhar um por fora com a vacina! Sim com a covaxin da Índia:

O jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou que a Bharat Biotech, fabricante da Covaxin, estimava preço de 100 rúpias por dose (cerca de US$ 1,34) ou R$ 7,31 a dose em agosto de 2020. O Ministério da Saúde comprou 20 milhões de unidades da vacina por US$ 15 a dose –preço 1.019% superior, pagou R$ 80,70 (cotação de fevereiro, quando o contrato foi assinado).

Veja a imensa diferença no preço unitário da dose de R$ 7,31 para R$ 80,70.

Isso porque a compra teve intermediação da “Precisa Medicamentos”, empresa brasileira.

O estadão ainda informa que: “o governo indiano pagou entre 206 e 295 rúpias por dose. Pela cotação de março, isso equivale a faixa de R$ 15,70 a R$ 23,15. O Ministério da Saúde pagou pelo menos 249,6% mais caro que a Índia, considerando esses valores.”

“Embora o contrato tenha sido assinado, o Ministério da Saúde ainda não pagou à Precisa Medicamentos pois o pagamento só é realizado depois da entrega das doses, essas deveriam ter sido entregues até o final de maio. Nenhuma remessa chegou ao Brasil ainda.”

De acordo com a matéria o governo gastou a mais por dose R$73,39. Com quem vai ficar o lucro dessa conta superfaturada? A Bharat Biotech está envolvida ou é só a Precisa Medicamentos que tem amizade com os filhos do Jair?

A familícia que ocupa o planalto levou quanto nessa negociação?

Talvez esse seja o motivo de efetuar a compra de doses da Covaxin antes da liberação da Anvisa enquanto a Pfizer e o Instituto Gamaleya (Sputnik V) tiveram dezenas de pedidos negados.

Se o dicionário da língua portuguesa não foi alterado o nome disso é CORRUPÇÃO! Desvio de verba pública ou no popular roubo!

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