Sexta-feira manhã chuvosa, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear:
(Chico) _Bom dia. Como vai de frio?
(Zé) _Bom dia aqui todo encapotado. E tu?
(Chico) _Nem fale, quando a idade vai chegando o frio parece que aumenta.
(Zé) _ Quer dizer que agora vão vender os correios também.
(Chico) _É as hidrelétrica e Petrobras deram pros gringos agora vão dar os correios.
(Zé) _Depois vão dar até os bancos.
(Chico) _Não duvido não, aquele Bolsonaro vende até a mãe se pagarem propina pra ele.
(Zé) _ Mas também ele fica distraindo povo com essas andança de moto e essa conversa fiada de voto impresso.
(Chico) _Enquanto isso vai assaltando o povo, sem contar que o da câmara é comparsa dele.
(Zé) _Tudo a mesma quadrilha. Ele mesmo já disse que sempre foi dessa turma.
(Chico) _Não sei como é que vão fazer, mas tem que parar esse cara.
(Zé) _O jeito vais ser a justiça agir.
(Chico) _Me dá minha farinha que já vou. Até pra semana.
(Zé) _ Até!
0 comentários: