Os ritmos que as coisas estão tomando, repentina calmaria do bravateiro Jair Bolsonaro, as dezenas de pesquisa de intenção de voto um ano antes da eleição, parecem uma anestesia coletiva para o povo brasileiro.
O congresso não escuta a vozes da rua pedindo impeachment, o alto número de desempregados, os sucessivos aumentos dos combustíveis e gás de cozinha, a inflação acima de 10% encarecendo a cada mês a cesta básica de quem vive de bicos massacra cada vez mais os mais pobres.
Enquanto isso os congressistas tomam um champanhe e discutem o fim da estabilidade para servidores públicos numa PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que matem os privilégios da casta do judiciário e da casta militar que são aqueles que furam o teto constitucional com seus penduricalhos.
Ano que vem todos eles colocaram o manjado slogan: “o deputado do povo”. A pergunta é: que povo? O mesmo povo que eles deixam na miséria enquanto se divertem com os desvios de verbas nas milionárias emendas retiradas do bolso da população trabalhadora, aquela que quem verdadeiramente carrega o país nas costas?
O congresso Brasileiro e o presidente da Câmara Arthur Lira Progressistas (PP) e o do Senado Rodrigo Pacheco (DEM) também estão com as digitais nesse crime de destruição e morte de milhares de empregos e vidas respectivamente.
Cabe ao Eleitor Brasileiro escolher congressistas que defendam os seus interesses não dos empresários que financiaram as campanhas com dólares no exterior!
Que o povo acorde antes de outubro de 2022, já que estão adiando o que poderia ser feito já esse ano. E que não tentem enfiar um pato, digo marreco de Maringá na goela do brasileiro.
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