Sábado manhã ensolarada, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear.
(Chico) _Bom dia Zé! Como vai?
(Zé) _Bom dia meu freguês, vou bem! E tu?
(Chico) _Vou bem, ainda ontem deu aquela chuva boa.
(Zé) _ O tempo tá é bom a chuva de agora já molhou o milho.
(Chico) _Junho tem milho verde.
(Zé) _Com fé em Deus.
(Chico) _E ainda tem é agua pra cair daqui até a eleição.
(Zé) _ Vai ser bom que a gente vai se ver livre desse presidente infeliz.
(Chico) _Uma vergonha ainda ter gente apoiando esse governo.
(Zé) _ Sempre digo quem apoia é pior do que ele.
(Chico) _E quem é contra eles saem xingando e ofendendo. São igual marimbondo uma turminha miúda que faz aquele estrago.
(Zé) _ Isso é. Esse miserável vai subir de novo o gás.
(Chico) _Pra compensar o auxílio que ele deu. Dá com a mão tomo o dobro com a outra.
(Zé) _ E essa semana já apareceu três aqui gripado. Ainda bem que a maioria ainda usa máscara.
(Chico) _ainda tem gente morrendo da covid.
(Zé) _Mas a vacina tá espantando esse vírus.
(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.
(Zé) _Tá cedo hoje nem choveu.
(Chico) _Até pra semana!
(Zé) _Até!
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