Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até...

Dia de Feira 221

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Zé) _Com vai Chico? Bom dia!

(Chico) _Bom dia vou bem, e tu?

(Zé) _ Bem também, com saúde que é o mais importante.

(Chico) _Essa semana foi sem chuva mais veio o frio.

(Zé) _Chegando o inverno já. 

(Chico) _Tu viu que a votação da nova lei fiscal foi ligeira.

(Zé) _ Sim, depois que liberou as emendas.

(Chico) _E o da notícia falsa de internet será que passa?

(Zé) _Deve passar, esse vai não vai, é só pra ganhar mais verba. 

(Chico) _ ‘Tava’ vendo essa semana o caso do faxineiro que deixaram preso dois anos sendo que ele estava em outro lugar na hora do assassinato.

(Zé) _A justiça é sempre duas uma pro rico, outra pro pobre. Olha essa história do cartão falso, se fosse um pobre já estava preso. 

(Chico) _Isso mesmo, Mais essa s emana cassaram o procurador corrupto.

(Zé) _Pelo menos isso foi rápido, agora veja o caso de Collor quanto tempo pra sair essa condenação. 

(Chico) _Daí já duvido que fique muito tempo preso.

(Zé) _ Não chega nem a dois anos.

(Chico) _Me dá aí minha farinha.

(Zé) _ Até Sexta!

 (Chico) _Até pra semana!

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