O novo Marco fiscal foi aprovado por 372 votos contra 108 e uma abstenção na última quarta-feira pela Câmara dos Deputados Federais. Ocorre que antes da aprovação foi retirado do projeto o aumento automático de 2,5% do limite de despesas de 2024.
Além dessas mudanças só mente o salário mínimo ficou de fora do teto de gastos do novo marco, o Bolsa família, o piso da enfermagem e o Fundeb (Fundo da Educação Básica) ficaram restritos ao teto.
Também há um piso para investimentos equivalente a 0,6% do PIB (Produto Interno Bruto) estimado na LOA (Lei Orçamentária Anual) do exercício financeiro correspondente; proibição de exclusão de despesas do cálculo de meta de resultado primário por meio da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).
O novo marco fiscal substituirá o atual teto de gastos criado na gestão do ex-presidente Temer.
O que ficou garantido mesmo foi o gasto para dívida pública da União o bolsa banqueiro.
Novo ministro, novo governo, mesma prioridade com diferença de uns trocados a mais para gastar com os verdadeiros dono da grana: O povo Brasileiro!
É como a nova loira do Tchan, a loira é o outra mais o Tchan continua o mesmo.
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