Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até...

Dia de Feira 227

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Zé) _Bom dia Chico! Como vai? 

(Chico) _Bom dia Zé, vou bem! E tu?

(Zé) _Bem também graças a Deus, com saúde. 

(Chico) _Como foi de São João e São Pedro?

(Zé) _Bem, foi muito bom, bastante amendoim e milho graças a Deus! E tu?

(Chico) _Bem também, ainda dei uma passada na festa no estádio, até hoje não entendi por que a festa lá.

(Zé) _Nem eu, invés de ser na praça, antes o parque. 

(Chico) _E ainda com direito a enterro. Já pensou se o velório fosse lá rente ao estádio?

(Zé) _Uma loucura atrás da outra. 

(Chico) _Mais ontem teve notícia boa.

(Zé) _Assim melhor que a festa. Teu amigo foi cassado.

(Chico) _Amigo do covid isso sim! Pena que é só por oito anos, devia ser 20.

(Zé) _Aí ele iria morrer e não ia mais se candidatar (risos).

(Chico) _A ideia é essa! (risos).

(Zé) _Vamos aguardar os próximos capítulos. 

(Chico) _Vamos. Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Até sábado!

(Chico) _Até pra semana!

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