O governo tenta de qualquer forma a votação e aprovação da reforma da previdência e da capitalização, lança campanha mentiros...

14J Greve Geral




O governo tenta de qualquer forma a votação e aprovação da reforma da previdência e da capitalização, lança campanha mentirosa para conseguir apoio à reforma, dinheiro público para Ratinho, Luciana Gimenez, Milton Neves. E ainda, com sigilo do valor gasto
Os trabalhadores sabem que com a votação não terão mais direito a se aposentar ou de receber um salário mínimo, isso se aposentarem. Pelo direito a aposentadoria todos irão protestar nesse 14 de Junho.
Os Partidos (PT, PCB, PCdoB, PSOL, PDT, PSB) Oposição ao governo, apoiam à realização da Greve Geral do dia 14 de Junho, sexta-feira, como forma de protesto e repúdio à proposta de Reforma da Previdência e da agenda regressiva impostas pelo governo Bolsonaro.
Diante das conversas reveladas no último domingo escancarando o acordo ilegal entre juiz e procurador, os Partidos de Oposição (PT, PCB, PCdoB, PSOL, PDT, PSB) querem uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional para apurar e investigar as condutas de magistrados e membros do Ministério Público Federal, integrantes da operação lava jato e objeto de graves denúncias neste fim de semana.
 As fraudes do governo, que é o exterminador do nosso futuro, não param de ser descobertas, apesar de a grande mídia tentar esconder:
1.Disparo em massa de fake news na eleição;
2.juiz que frauda operação policial, prende opositor eleitoral e vira ministro;
3.corte de verbas da educação;
4.ameaça de não pagamento aos servidores sem aprovação da reforma da previdência;
5.descaso com os desempregados;
6.conluio de juiz com procuradores ambos de Curitiba-PR.
As denúncias feitas pelo Intercept configuram graves violações à Constituição, comprometendo a imparcialidade e a legitimidade do processos conduzidos pela operação. A conduta do juiz Sergio Moro escancara que, desde o início, os processos contra Lula visavam tirá-lo da disputa eleitoral. Como ministro de Bolsonaro, Moro exibe para o mundo suas reais intenções.
A Segunda Turma do STF remeteu hoje (11/06) ao plenário da Corte o julgamento de um habeas corpus coletivo que questiona uma súmula do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4). A súmula foi editada em 2016, apontando que a prisão após condenação em segunda instância é automática.
Segundo Lewandoski, a súmula é “inconstitucional e ilegal”.
Outro ministro do STF Gilmar Mendes informou que o habeas corpus da defesa de Lula, que trata da suspeição de Sérgio Moro, deverá ser julgado pela Segunda Turma da Corte no próximo dia 25 de junho, pós São João.



Por: Equipe do Blog

0 comentários: