Depois que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair, membro da “famílicia”, declarou em uma entrevista a possibilid...

Protestar é preciso


Depois que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair, membro da “famílicia”, declarou em uma entrevista a possibilidade de repetir a edição do Ato Institucional nº 5 (AI-5) caso a esquerda fizesse como no Chile (manifestações exigindo cumprimento de direitos).

O ministro do STF Marco Aurélio reagiu em mensagem enviada à Folha de S.Paulo: "A toada não é democrática-republicana. Os ventos, pouco a pouco, estão levando embora os ares democráticos".
O porteiro do condomínio onde mora o presidente, vizinho de amigos milicianos afirmou que o “Seu Jair” autorizou a entrada do assassino da vereadora Marielle na noite em que ocorreu o crime. Naquele horário, o então deputado Jair Bolsonaro estava em Brasília e participou de votações na Câmara no mesmo dia.
Durante visita a uma concessionária em Brasília, onde ele comprou uma motocicleta, Jair falou com jornalistas sobre as gravações da portaria:
"Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha", declarou Bolsonaro.
O que configura obstrução de justiça. Crime que possibilita um processo de impeachment contra o presidente.
 Diante disso organizações e movimentos populares convocaram manifestações para a próxima terça-feira 5/Novembro.

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