Nesse tempo de pandemia os festejos juninos que são tão tradicionais no nordeste brasileiro estão impedidos de acontecer devido ao risco de contaminação. Mas nem por isso o Brasil deixa de ter uma quadrilha. O ruim é que ele não é junina e governa o país.
As investigações do Inquérito das fake news do STF e a dos esquemas de “rachadinha” no Rio de Janeiro estão despindo a quadrilha de milicianos que comandam o país. O inquérito do STF avançou com busca e apreensão dos divulgadores de notícias falsas blogueiros, youtubers e deputados suspeitos de financiarem os esquemas. Os youtubers que publicaram vídeos em apoio a Jair Bolsonaro e com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional retiraram do 3.127 vídeos da plataforma, segundo o monitoramento foi feito pela empresa Novelo, de análise de dados, conforme UOL.
E não é coincidência com as medidas tomadas com a investigação do inquérito é ocultação de provas mesmo.
A investigação das “rachadinhas” prendeu Fabricio Queiroz assessor do Senador Flávio Bolsonaro na época em que era deputado estadual (RJ). Não bastasse ser ex-assessor do filho de Bolsonaro e amigo da família, Queiroz estava escondido na casa do advogado da “familícia” Frederick Wassef.
Hoje a polícia fez operação em casa de parentes de Queiroz e procura de sua mulher também investigada Márcia Oliveira de Aguiar. Ela não foi achada na operação e segue foragida. Teria recebido cerca de R$174.000,00 (Cento e setenta e quatro mil reais) em dinheiro para pagar um tratamento de câncer para o marido.
Teremos que aguardar para saber quantos componentes possui essa quadrilha
e se ela conseguirá pular a fogueira de 2020. Esperamos que sejam todos os
culpados incriminados e julgados conforme a lei (prova dos crimes), não como na
lava jato: por convicções.


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