No domingo dia 17 _vejam que ironia_ foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o uso emergencial das vacinas: Coronavac produzida pelo Instituto Butantan com a Sinovac e também a vacina produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a AstraZeneca.
Ocorre que ainda não temos nenhuma dose da vacina da AstraZeneca o governo inventou uma mentira de que teria comprado dois milhões de dose do imunizante na Índia, até por adesivo em um avião para buscar as tais doses, porém o governo indiano negou que tivesse ocorrido a venda não permitiu a entrada de tal aeronave no país.
O governador de São Paulo não perdeu tempo, e momento após o anuncio correu para aplicar a primeira dose, já que a única vacina que temos é a Coronavac cujas doses foram compradas da China e o governo Federal se recusou a compra-las.
A primeira pessoa vacinada foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, que há oito meses trabalha na linha de frente do combate ao novo coronavírus no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, também tomou a dose do placebo no período de pesquisa da vacina aqui no Brasil.
Durante a aprovação transmitida pelo canal público TV Brasil e pela internet, a equipe técnica da Anvisa enfatizou a necessidade a provação emergencial da vacina devido à falta de alternativas terapêuticas, desmistificando a mentira do tal tratamento precoce com remédio pra malária e remédio de pulgas.
Médicos em Manaus relataram que pacientes internados na UTI haviam tomada tais medicamentos que como era de se esperar não teve efeito algum levando muitos a UTI e outros ao óbito.
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