Depois do caos na saúde do estado do Amazonas em Manaus com a falta, já sabida oito dias antes pelo governo, de oxigênio a paciência do povo brasileiro se esgotou. Todos querem o impeachment.
O termo em inglês que em tradução literal seria “impedimento”. Impedir um sujeito de matar a própria população é o mínimo que pode ser feito. Na semana passada houve panelaço e carreatas nas capitais dos estados e em Brasília pedindo o impedimento.
Quem julga o afastamento do presidente é o congresso. Pedidos há vários são sessenta, crimes e desrespeito à lei foram vários desde a quebra de decoro em fevereiro de 2019 até a omissão no fornecimento de oxigênio em Manaus.
A capital do Amazonas foi socorrido pelo presidente Nicolas Maduro da Venezuela que fez o que o “especialista” em logística Eduardo Pazuelo não conseguiu: LEVAR OXIGÊNIO aos hospitais em Manaus.
Há um ano o Brasil participou de uma ação estadunidense de intervenção na Venezuela disfarçada de ajuda humanitária, sendo que nem alimentos haviam no tal caminhão. Depois da “Terra plana” completar uma volta foi A Venezuela quem ajudou o Brasil, dessa vez solidariedade verdadeira.
Depois de tanto crime e tantos pedidos o que falta para o impedimento?
O primeiro passo é dar início ao processo, atribuição do presidente da câmara dos deputados federais e aí está o impasse. Na próxima semana em fevereiro ocorrerá a eleição do próximo presidente para o biênio 2021/2022 e são dois candidatos principais que podem decidir o futuro desses pedidos Baleia Rossi(MDB) aliado do atual presidente da câmara Rodrigo Maia(Dem) e Arthur Lira(PP) aliado de Jair Bolsonaro.
Depende de quem vencerá a disputa no congresso para se pôr fim ao extermínio da população. Se depender da turma do mercado financeiro (banqueiros, etc.) Jair e Guedes podem continuar até 2022 vendendo o país, morra quantos forem necessários.
O povo já mostrou que irá as ruas pelo direito dos mais pobres sobreviverem (já fizeram de carro), falta somente a vacina para os protestos pipocarem nas ruas de todas as cidades. O governo tem se esforçado em atrasar a vacinação deixando a Fiocruz e o Butantan sem insumo para a fabricação das doses.
O ideal seria a população imunizada conforme as prioridades mas em Manaus, depois do colapso, deram um jeito de furar fila nomeando pessoas para cargos em unidades de saúde para receberem o imunizante enquanto os médicos enfermeiros, motoristas, socorristas, que atuam no atendimento dos pacientes ficam esperando.
Tudo que o Brasil precisa nesse momento é vencer a pandemia e o pandemônio: Vacina e Impedimento JÁ! (impeachment).
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