Sexta-feira manhã nublada, ainda no isolamento social brasileiro, ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear:
(Chico) _Como vai? Bom dia Zé!
(Zé) _Bom dia, vou bem! E você?
(Chico) _Vou indo, com chuva melhor ainda.
(Zé) _ Ainda bem que esse tem sido mais um ano de chuva, de ruim já basta o presidente.
(Chico) _E pior pros caminhoneiros amigo dele.
(Zé) _Todo dia ele sobe o preço do diesel, da gasolina e do gás!
(Chico) _Isso é de propósito pra ele vender a Petrobras e dizer que vendendo fica barato.
(Zé) _Vai ficar barato igual o Acre que vendeu a Eletronorte e ficou quase um mês sem energia.
(Chico) _Aí é que vai ser carestia, depois que ele vender a Petrobras e os correios.
(Zé) _ Nem fale. Também aquele ministro camelô dele, mesmo pego com fortuna no estrangeiro “tá” aí e ninguém bole nele.
(Chico) _Ele também se safou o TSE viu os crimes da campanha dele e passaram a mão na cabeça.
(Zé) _São tudo da mesma laia, bando de mancomunado. Assaltando o povo.
(Chico) _A gente dá nosso suor pra ganhar um real e tem de sustentar eles em dólar.
(Zé) _ A gente tem que fazer a limpa e mudar tudo, tanto os políticos como os juízes comprados.
(Chico) _Eles tudo se vendem, a propina em dólar, quando nego vê fica doido.
(Zé) _ Pior é que o juiz ladrão vem aí.
(Chico) _Aí o Brasil vai pro buraco sem fundo. Deus nos livre desse mal.
(Zé) _ Amém! A nós todos!
(Chico) _Me dá minha farinha que já vou indo.
(Zé) _ Vai porque quer.
(Chico) _Até pra semana!
(Zé) _Até!
0 comentários: