Mais uma manhã de sábado ensolarado em Irará e lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das nove horas chega ...

Dia de Feira 177

 


Mais uma manhã de sábado ensolarado em Irará e lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das nove horas chega até ele seu freguês Chico.

(Zé) _ Bom dia Chico, como vai?

(Chico) _Bom dia! Vou bem, e tu?

(Zé) _Vou bem, com chuva melhor ainda. 

(Chico) _Choveu e esfriou de novo essa semana.

(Zé) _Mas rapaz aquele caso do médico do noticiário, só se fala nisso.   

(Chico) _Nem dá, pra chamar aquilo de médico. Um absurdo.

(Zé) _ Ainda teve esse que o fã de Bolsonaro matou na festa de aniversário. 

(Chico) _ Pra você ver o nível da loucura, matar por causa de político...

(Zé) _Daqui a pouco vai ser igual agora, lula se juntou com Alkmin e quem criticava calou a boca.

(Chico) _Pois é sempre assim, vivem brigando depois se junta pra não perder a boquinha.

(Zé) _Agora pense aí, Lula se juntar com Bolsonaro daqui uns quatro anos. Esse povo que briga por eles vai botar a cara onde.

(Chico) _Isso mesmo. Aqui foi ao contrário os dois que estavam junto se separaram e agora sai um contra o outro.

(Zé) _Uma coisa eu sei besta já é quem briga imagine quem mata por político.  

(Chico) _Coisa é a facilidade de andar armado.

(Zé) _Agora liberou geral.

(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Dê lembrança a família. Até!

(Chico) _Até pra semana!

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