Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até...

Dia de Feira 211

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Zé) _Bom dia Chico, como vai?

(Chico) _Bom dia, vou bem! E tu nesse sol todo.

(Zé) _Vou bem, com saúde é o importante. O sol é esse mesmo ainda é verão

(Chico) _ Mais hoje o calor ‘tá brabo’.

(Zé) _E essa história das joias será que vai acabar em pizza? 

(Chico) _É bem capaz! O cara fez o que pode recorreu a um ministério a outro, aos generais, tudo pra não pagar o imposto.

(Zé) _ Ali foi propina. E ele ainda abocanhou um relógio não foi.

(Chico) _Foi. O que mais da raiva é ele querer fazer o povo de besta. Até a mulher se fez de desentendida disse que não sabia de joia.

(Zé) _Não é brincadeira, não.Com esse fim dos sigilos é capaz vim mais roubo aí. 

(Chico) _Com certeza vão descobrir, agora se vão prender esse bandido.

(Zé) _Ele continua no estrangeiro na entoca. 

(Chico) _Roubou foi muito.

(Zé) _O prejuízo é nosso.

(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Até Sábado!

(Chico) _Até pra semana!

 

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