Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até...

Dia de Feira 231

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico:

(Zé) _ Bom dia freguês como vai?

(Chico) _Vou bem, e o amigo? Bom dia!

(Zé) _ Bem também, com saúde.

(Chico) _E ainda a chuva melhor.

(Zé) _Salvou o feijão essa chuva de quinta e sexta. 

(Chico) _E o frio voltou junto.

(Zé) _Foi.

(Chico) _E o homem vai operar o quadril.

(Zé) _ Calcule, a idade chega pra todo mundo, ele sendo presidente é só agendar.

(Chico) _Triste é de quem está na fila do SUS, esperando um mês, dois, três...

(Zé) _ Essa semana ele mudou essa presepadas que ‘tava’ de comprarem dez armas.

(Chico) _O filho do Jair perdeu o registro da dele.

(Zé) _ Melhor assim arma na mão de doido só dá em besteira.

(Chico) _Me dá minha farinha que já vou.

(Zé) _Até Sábado!

(Chico) _Até pra semana!

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