O Brasil já é o segundo maior país em número de infectados e de mortos por covid-19. Os profissionais de saúde estão perdendo a luta con...

O caminho da destruição

O Brasil já é o segundo maior país em número de infectados e de mortos por covid-19. Os profissionais de saúde estão perdendo a luta contra o novo coronavirus, não por falta de esforço ou de dedicação, perdem a batalha porque o coronavírus tem como aliado um capitão genocida no comando do país.

Mesmo após ter sido infectado a postura de Jair Bolsonaro é de quem não está “nem aí” para os mais de 75 mil brasileiros falecidos por esta epidemia. Se engana quem pena que ele está preocupado com empregos, ao contrário quer acabar com o salário mensal e adotar a jornada por hora trabalhada, sem contar que assim que assumiu em 2019 extinguiu o ministério do trabalho.

É importante ressaltar o trabalho dos profissionais de saúde governadores e prefeitos, que mesmo sobre pressão e perseguição estão combatendo a epidemia. O resultado é que o Brasil está com o número de recuperados maior que o dos estadunidense que tem mais infectados e mortos.

Tanto que o capitão mandava os opositores e não eleitores para Cuba, para Venezuela. Pra sorte dos Cubanos e Venezuelanos eles possuem lideres competentes que estão dando aula no combate a pandemia, diferente do capitão corona.


Não bastasse todo essa incompetência e maldade, esse sujeito que ocupa a presidência faz uso e propaganda de um medicamento sem nenhuma comprovação científica, mentindo ter conseguido a cura para o vírus. O tal medicamento possui como dano colateral arritmia cardíaca, por isso o capitão corona faz dois exames diários do coração pra checar a frequência dos batimento, enquanto os que os brasileiros, mesmo os seguidores que tomarem o remédio seguindo sua receita, nem se quer encontram testes disponíveis para detectar a covid-19.

A única coisa que o mandatário brasileiro demonstra ter capacidade de fazer é destruir o próprio país que governa. E segue acelerando no caminho da destruição da floresta amazônica, dos indígenas, dos aposentados (que falecem infectados) e do povo brasileiro.

 

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