Mais uma manhã de sábado ensolarado em Irará, seu Zé já está vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega a...

Dia de Feira


Mais uma manhã de sábado ensolarado em Irará, seu Zé já está vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico.
(Chico) _ Bom dia Zé. Como vai?
(Zé) _ Bem Chico. E tu como vai?
(Chico) _ Estou bem Zé.
(Zé) _Tu viu Chico que a floresta amazônica ‘tá’ pegando fogo?
(Chico) _ Vi, o presidente ao invés de apagar vai é falar besteira, fica dizendo de incêndio criminal, por que primeiro não apaga e depois procura saber quem botou fogo.
(Zé) _ Pois é. Não age certo nunca. Fica sempre procurando conversinha besta, depois vai dizer o de sempre, que a culpa do fogo é do pt.
(Chico) _ Ele só sabe isso.
(Zé) _ Ali é pra os bestas ficarem: ‘mito, mito’.
(Chico) _Tu viu Zé que mostraram mais coisa de Deltan e Moro.
(Zé) _ ‘Tô’ sabendo só das palestras, teve o que mais?
(Chico) _ Já mostraram que ele pedia informação sobre dados sigilosos sem pedir à justiça primeiro. Queriam incriminar Lula no sítio também, até os segurança dele, fuçaram e não acharam nada.
(Zé) _ Aqueles dois já deviam estar presos. Se a lei valesse pra todo mundo tinham que ser presos. 
(Chico) _ Enquanto isso esse presidente continua destruindo o país.
(Zé) _ O clima é mesmo de fim de feira, vendendo tudo barato. 
(Chico) _ E o pior é que até a floresta ele ‘tá’ destruindo.
(Zé) _ O povo tem que tomar uma providência antes que ele acabe com tudo.
(Chico) _ Ou o povo dá um freio ou ele vai destruir tudo. Vou indo Zé, até sábado.
(Zé) _ Até, Chico.

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