Em mais reportagens com conversas e áudios divulgados pelo The Intercept s obre a quadrilha da lava jato, foi revelado um elemento no...

O ódio da república de curitiba


Em mais reportagens com conversas e áudios divulgados pelo The Intercept s obre a quadrilha da lava jato, foi revelado um elemento novo na perseguição e julgamento dos procuradores: ódio.
Sim o ódio nas mensagens ficou explicito pela maneira os cruel ao tratar da morte dos parentes e esposa de Lula. O ódio contra Lula não é pessoal. É ódio da classe média contra pobres e negros em universidades, pobres em aeroporto, pobres com carro próprio, etc.
Os áudios revelaram o que os procuradores disseram sobre a morte de D. Marisa ex-esposa de Lula.
O procurador Januário Paludo disse: "Estão eliminando as testemunhas".
Jerusa Burmann Viecili. Indagou com ironia: "Querem que eu fique pro enterro?",
 A procuradora Laura Tessler:"Quem for fazer a próxima audiência do Lula, é bom que vá com uma dose extra de paciência para a sessão de vitimização", e debochava, "Só falta dizer que a Lava Jato implantou 10 anos atrás um aneurisma na cabeça da mulher... Milhares de pessoas morrem de AVC no mundo... Isso faz parte do mundo real e pronto."
Deltan achou uma bobagem: "Bobagem total, ninguém mais dá ouvidos a esse cara",
Sobre a morte de Vavá, irmão de Lula, Deltan temeu o povo: "Ele vai pedir para ir ao enterro. Se for, será um tumulto imenso",
Paludo achou que era só desculpa para Lula passear:  "O safado só queria passear".
 A desculpa para não libera-lo veio de Laura Tessler: "O foco tá em Brumadinho. Logo passa... Muito mimimi".
No episódio da morte do Neto Arthur, em que deixaram Lula ir ao enterro, Athayde Costa reclamou: "Putz... No meio do Carnaval".
Roberon Pozzobon ironizou as reações de Lula, o avô que perdeu um neto: é tudo uma "estratégia para se 'humanizar', como se isso fosse possível no caso dele"
Fica cada vez mais claro o motivo da perseguição e como a operação condenava antes do julgamento os investigados: ERA COM A MÍDIA:
O procurador Deltan Dallagnol ofereceu a um jornalista informações a respeito da atuação de órgãos do governo dos EUA junto à Lava Jato, na 14° fase da operação. "Já até fizemos um pedido de cooperação pros EUA (...) Isso é novidade. Você tem interesse de publicar isso hoje ou amanhã, (...) mantendo meu nome em off?", perguntou Deltan no mesmo dia 21/06/2015.

Mais um aprova surgiu da veracidade das mensagens: A procuradora Jerusa Viecili, que debochou do sofrimento de Lula, pediu desculpas no twitter. 
    “Errei.
    E minha consciência me leva a fazer o correto: pedir desculpas à pessoa diretamente afetada, o ex-presidente Lula.”
    — Jerusa B. Viecili (@jerusabv) August 28, 2019

Fonte: The Intercept

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