Sexta-feira manhã de sol ainda no isolamento social ‘seu’ Zé estava vendendo sua farinha e seu feijão na feira e o freguês Chico chegou pra comprar e prosear:
(Chico) _Bom dia Zé, como vai a força?
(Zé) _ Bom dia vou bem Chico, graças a Deus, e você?
(Chico) _ Vou indo bem. Pelo menos a gente ‘tá’ com saúde, o resto a gente corre atrás.
(Zé) _ Essa doença já chegou aqui não foi?
(Chico) _Teve um caso, espero que não aumente. No Brasil já passam de 14 mil mortes.
(Zé) _ E diz que ainda tem aqueles que morreram e nem tem resultado dos testes.
(Chico) _ Pois é ainda por cima fica esse demente mandando o povo ir para as ruas.
(Zé) _ Quero ver se vão deixar passar em branco essa história desse vídeo da reunião.
(Chico) _Tu se lembra da conversa com Dilma e Lula? Na mesma hora ‘tava’ no jornal.
(Zé) _ Lembro sim, agora um genocida desses ficam defendendo.
(Chico) _Quero ver também até onde isso vai. Não é possível que esse congresso não bote pra fora esse assassino e o vice dele na mala.
(Zé) _ Tem que ser os dois!
(Chico) _Me dê ai farinha e feijão.
(Zé) _ Ainda tem o negócio do ENEM, como é que sem aula vão fazer essa prova?
(Chico) _Porque os filhos deles tem computador livro tudo do bom eles acham que todo mundo tem.
(Zé) _ Eles sabem que não tem isso é pra passar só os filhos dos ricos os do pobre ficam de fora.
(Chico) _Espero que tirem ele antes de ele dar o golpe.
(Zé) _ Se isso acontecer a gente vai pra Brasília e tira esse corno de lá com o facão.
(Chico) _ É isso mesmo. Até sexta Zé!
(Zé) _ Até Chico, com fé em Deus.
Zé e Chico ainda não sabiam mais nesse mesmo dia por volta de meio dia mais um ministro da saúde foi mandado embora.


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