A Prevent Senior diante do quadro de agravamento da pandemia da covid-19, resolveu realizar experiências. As revelações foram feitas esta semana, na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, no Senado, pela advogada Bruna Morato, que representa 12 médicos da rede de hospitais que acusam a empresa de usar pacientes como cobaias do tratamento precoce e ocultar mortes pelo coronavírus.
Bruna Morato disse em depoimento que pacientes da rede diagnosticados com covid-19 que ainda teriam chance de sobrevivência eram encaminhados a um setor de tratamento paliativo, sem suas famílias saberem que estariam abrindo mão de uma tentativa de recuperá-los. No setor de tratamento paliativo, conforme a advogada, os pacientes recebiam morfina para diminuir o sofrimento até que morressem.
Além da rede de saúde Prevent Senior aplicar aos pacientes o tratamento sem nenhuma eficácia comprovada (remédios ineficazes: hidroxicloroquina e ivermectina) a empresa também teria obrigado os médicos a fraudarem o atestado de óbito dos pacientes que morreram de covid-19.
O governo queria fazer desse experimento anticientífico e antiético um modelo para propagandear o tal “kit covid”, remédio para verme, e também justificar o genocídio que seria a imunidade de rebanho sem a vacinação.
Estão entre os crimes da Prevent Senior, assassinato por eutanásia, fraude de documento (atestado de óbito), coação de funcionários, obrigando médicos a receitarem medicação ineficaz.
Essa empresa precisa ter seu alvará caçado pelo bem da saúde de seus próprios clientes.
Outra empresa que se aproveitou da pandemia para obter lucros ceifando vidas foi a Precisa Medicamentos, também investigada pela CPI da Covid na negociação de vacinas.
Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), em posse da CPI, registrou como atípicas transações milionárias entre a 6M Participações, controlada por Francisco Maximiano, dono da Precisa, e a Primarcial, a empresa também foi alvo de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal.
O governo federal usou a empresa como intermediária na compra de vacinas e se recusava a comprar da Pfizer ou do Butantan antes de aderis a vacinação após o episódio de Manaus no começo deste ano.
É para isso que esses empresários querem a privatização do SUS? Para matar pessoas e faturar com contratos bilionários e desvios de verbas?
Quem “Precisa” de uma “Prevent Senior” precisa também é de um bom plano funerário!

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