Depois de decidir sancionar o comércio de Petróleo da Rússia a Casa Branca enviou uma delegação dos EUA à Venezuela para realizar reuniões com o presidente Nicolás Maduro.
A reunião seria para falar sobre "segurança energética" em meio à escalada dos preços do petróleo devido à invasão russa da Ucrânia. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, já disse que está pronto para ofertar mais de 3 milhões de barris por dia no mercado.
Nos últimos dias, a mídia dos EUA disse que o presidente Joe Biden está avaliando a possibilidade de levantar parte das sanções sobre o petróleo sobre a Venezuela. Em 2019 Trump sancionou inclusive a venda de petróleo do país. Sem contar que ainda nomearam um deputado presidente que seguiu sendo reconhecido como tal por países da União Europeia.
Parece que agora Nicolás Maduro volta a ser (como sempre foi depois de eleito) o verdadeiro presidente da Venezuela e deixa também de ser ditador.
O presidente Maduro ressaltou, no entanto, que é contra as sanções e a "campanha midiática de ódio" contra a Rússia.
Já Biden precisa do Petróleo da Venezuela e também outros ex-inimigos para suprir a necessidade do mercado estadunidense e também para aliviar as pressões ascendentes sobre o preço do barril de petróleo bruto nos mercados internacionais.
Como forma de encontrar alternativas de fornecimento de petróleo a curto prazo, os Estados Unidos reabriram conversas com países considerados inimigos (Venezuela) na América Latina, e o Irã (Oriente Médio).
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