Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega at...

Dia de Feira 174

 

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas chega até ele seu freguês Chico.

(Chico) _Bom dia Zé! Como vai de são João?

(Zé) _Bom dia, vou bem. Até o movimento ‘tá’ bom.

(Chico) _Por que não foi tomar um licor.

(Zé) _Cansado. E você como vai? 

(Chico) _Vou bem, passei na fogueira, um pessoal foi lá tomar licor, comer amendoim.

(Zé) _E as festa chico, como vão? 

(Chico) _Nem me dei o trabalho de ir, só vejo o povo falando mal.

(Zé) _Mas também as atração não ajuda. 

(Chico) _Até da arrumação o povo ‘tá’ reclamando, até o palco pegou fogo.

(Zé) _ Eu vi essa história, foi verdade?

(Chico) _Foi, parece que foi na caixa de som.

(Zé) _O bom é que ‘tá’ estiado.

(Chico) _Se chove acaba festa.

(Zé) _Mas dois anos sem ter era pra ter organizado melhor. 

(Chico) _Com certeza.

(Zé) _Maria tá lá adiante vendendo amendoim.

(Chico) _Vou passar lá.

(Zé) _Ainda amanhã hoje tem festa, não é?

(Chico) _Tem hoje e amanhã.

(Zé) _Que continue sendo em paz. 

(Chico) _Até pra semana!

(Zé) _ Até!

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