Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas até ele...

Dia de Feira 250

 

Mais uma manhã de sábado ensolarada em Irará, lá está seu Zé vendendo sua farinha e seu feijão quando por volta das oito horas até ele seu freguês Chico:

(Zé) _ Bom dia freguês! Como vai?

(Chico) _Bom dia Zé, vou bem! E você?

(Zé) _Bem também, com saúde o resto a gente corre atrás.

(Chico) _E esse maluco da Venezuela, será que vai entrar em guerra com a Guiana?

(Zé) _ Se tem petróleo no meio sempre dá guerra.

(Chico) _Já não bastasse a da faixa de gaza, agora aqui.

(Zé) _Tantas mortes, fora os refugiados que aumentam.

(Chico) _É morte, é destruição, tudo de ruim a guerra trás.

(Zé) _Tomara que resolvam na conversa.

(Chico) _E aqui já se fala de eleição, já tem os candidato anunciando.

(Zé) _ Nem esperaram o ano eleitoral começar.

(Chico) _Ainda nem passou o Natal.

(Zé) _E aqui pela rua choveu muito?

(Chico) _Que nada. A chuva de ontem foi só pra refrescar.

(Zé) _ Tomara que venha uma trovoada de verdade.

(Chico) _Tá precisando.

(Zé) _A de agora só baixou a poeira. 

(Chico) _Me dá minha farinha que já vou!

(Zé) _Até Sábado!

(Chico) _Até pra semana!

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