Mais uma manhã de sábado com sol na feira livre em Irará, seu Zé está
vendendo sua farinha e seu feijão, as oito horas e meia Chico chegou pra
comprar sua farinha:
(Zé) _Bom dia Chico como vai?
(Chico) _ Bom dia Zé vou bem. E você?
(Zé) _Bem também. Quais as novidade?
(Chico) _ O de sempre, o a venda
da justiça é furada. O juiz ladrão e o procurador bandido continuam solto.
(Zé) _ Isso lá é verdade e
acho que ainda tem um olho doca. Se pra julgar um pobre ou preto é de um jeito,
branco e rico é de outro.
(Chico) _ E ainda por cima essa
conversa dos hackers, moro já quis ir destruindo as provas.
(Zé) _ Mas agora o bicho
pegou. Pisaram no calo dos grandes. Quando era com os outros a justiça nem se
buliu agora que viram que o procurador mandou investigar os ministros deram
logo jeito de manter as provas.
(Chico) _ Ali é um sabido
engolindo outro. Enquanto isso eles vão vendendo o Brasil.
(Zé) _ Já estão destruindo a
Amazônia, atacando tribo, aumentando o desmatamento, e garimpo ilegal.
(Chico) _ Os índios ainda
tiveram sorte da justiça deixar a terra deles com a FUNAI.
(Zé) _ Sem contar o que o
retardado que governa o Brasil disse do pai que foi torturado e morto.
(Chico) _ O pai do presidenta da
OAB? Eu vi.
(Zé) _A pois ele quer voltar
a ditadura mesmo não é?
(Chico) _Ele está doidinho pra
isso.
(Zé) _Olhe Chico, melhor o
povo abrir o olho, ou a gente tira esse cara ou ele acaba com o Brasil.
(Chico) _Pior de tudo que ainda
tem doido pra defender esse maluco.
(Zé) _ Tomara que deem um
jeito.
(Chico) _ Tomara Zé. Vou ir
terminar a feira.
Até sábado!
(Zé) _ Vá lá, até sábado!
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