O gás de cozinha continua caro em todo país, assim como os combustíveis a tal paridade com o preço internacional (que nunca foi extint...

Gás caro

 

O gás de cozinha continua caro em todo país, assim como os combustíveis a tal paridade com o preço internacional (que nunca foi extinta) torna o preço salgado além de outros fatores. Na Bahia por exemplo a Acelen, que administra a Refinaria Mataripe, estabelece o preço já que abastece o estado.

A Acelen, que pertence ao grupo árabe, (aquele caso das joias) aumentou em 3,5% o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no mês de outubro para as distribuidoras aumentando o preço do botijão para o consumidor. O de 13kg já custa R$130,00 (Cento e trinta reais).

Outro estado que paga mais caro e também teve a refinaria da Petrobras entregue vendida foi o Amazonas para a empresa amazonense Ream Participações S.A, do grupo Atem. A população paga cerca R$135,00 (cento e trinta e cinco reais) no botijão de 13 quilos.

Outro fator tem a ver com a produtividade que faz com que as refinarias percam em ganho de escala (quando aumento da produção reduz o custo para produzir). O Brasil só usa metade da sua capacidade para processar gás natural. Em 2022, foram processados 53,6 milhões de m³ (Cinquenta e três milhões de metros cúbicos) de gás por dia no país, porém as 13 Unidades de Processamento de Gás Natural existentes têm capacidade de tratar 101,8 milhões de m³ por dia.

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