Desde o início das atividades a equipe “O Abacaxi do Sertão” vem denunciando a entrega do patrimônio do povo brasileiro ao capital ...

Contra o entreguismo


Desde o início das atividades a equipe “O Abacaxi do Sertão” vem denunciando a entrega do patrimônio do povo brasileiro ao capital estrangeiro por parte desse remendo de governo do senhor Jair Bolsonaro.
É só conferir:
Vende-se (Petrobras e Eletrobrás)
Entregue de bandeja 
Liquidam o Brasil(política de privatização, entrega do que é público ao mercado).
Lá se vai a Petrobras (venda da Br distribuidora)
Tchau Pré-sal (tentativa de entrega do petróleo do pré-sal)
Essa família que entupiu a mente do povo com suas notícias falsas age do mesmo modo operante de quando estava no poder no Rio de Janeiro: o modo miliciano de agir. Aquele que monopoliza os mercados na favela obrigando as pessoas a comprarem na mão de seu revendedores, obrigando os comerciantes a lhes pagarem taxas e mais taxas de uma suposta “proteção”. 
Se apropriaram da Petrobras e vendem o gás de cozinha e os combustíveis a preços internacionais sobre a mentira de que é o mercado internacional quem regula os preços. A política de preços da Petrobras é de inteira responsabilidade do governo, que deixa de produzir nas refinarias brasileiras para comprar diesel dos estados Unidos.
Sem nenhum compromisso com o povo brasileiro continuaram a venda da Br Distribuidora, venderam os aeroportos (concessão) por menos do que lucram no ano, destruíram a previdência social, anunciam aos quatro cantos a venda da Eletrobras, dos Correios e da Dataprev, que também está mobilizada.
Tudo isso com demissão de trabalhadores, contribuindo para o aumento do desemprego. Entraram no poder para destruir tudo que foi erguido com dinheiro do povo brasileiro ao longo desses 100 anos.
Felizmente a população brasileira está despertando e se erguendo para lutar contra essa quadrilha de fascistas.
A resistência dos petroleiros que entraram em greve nacional no dia 1º de fevereiro, contra a demissão em massa dos funcionários da Petrobras alocados na Fafen (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados) do Paraná e o descumprimento de parcelas do Acordo Coletivo firmado entre os sindicatos e a empresa.
A FUP (Federação Única dos Petroleiros) divulgou a adesão de 57 plataformas de produção, além de 11 refinarias, 23 terminais, 7 campos terrestres, 7 termelétricas, 3 UTG’s (Unidades de Tratamento de Gás), 1 usina de biocombustível, 1 fábrica de fertilizantes, 1 fábrica de lubrificantes, 1 usina de processamento de xisto, 2 unidades industriais e 3 bases administrativas.
Os petroleiros mobilizados em todo o país gritam “Não estamos à venda!” Porém a grande mídia, a serviço do capital financeiro e responsável pela eleição do fascista Bolsonaro, se faz de surda e nem se quer veicula uma nota sobre a greve.
A Associação Nacional dos Transportadores Autônomos do Brasil (ANTB) declarou, em carta enviada ao presidente Bolsonaro e aos 27 governadores neste sábado (15), apoio total à greve nacional dos petroleiros. Como a organização dos caminhoneiros no Brasil é altamente pulverizada, não dá pra afirmar que vão aderir as paralisações na quarta feira como prometem.
O fato é que os caminhoneiros já pararam o embarque e desembarque no porto de Santos. O presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam), Alexsandro Viviani foi inclusive preso, mas já se encontra solto.
De acordo a Revista Fórum: a ação dos caminhoneiros desafia a decisão proferida pelo juiz federal Roberto da Silva Oliveira que, em caráter provisório, atende uma liminar pedida pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), proibindo a manifestação e impondo multa de R$ 200 mil ao sindicato, caso haja descumprimento da medida.
Fontes: FUP (Federação Única dos Petroleiros, Conversa Afiada, Revista Fórum.)


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