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Seca Castiga o Nordeste Brasileiro

 

Além da seca no Amazonas, o fenômeno climático El Niño, tem trazido forte estiagem para a região do Nordeste do Brasil. . Além disso uma onda de calor intenso também atingiu várias cidades do centro oeste e sudeste do Brasil de 13 a 17 de novembro.

Segundo o Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), órgão do governo federal, as regiões Norte e Nordeste enfrentam neste ano de 2023 a pior seca desde 1980 por causa da falta de chuvas.

Devido ao aquecimento das águas do Pacífico está maior do que ocorreu no anos anteriores a estiagem na região foi mais severa e a cheia menos intensa.

A seca é cíclica desde o século de XVII (dezessete) se registram os períodos de estiagem na região e a maiores que causaram o êxodo dos sobreviventes. Porém se a seca é cíclica o que falta para combater?

O programa de cisternas tem sido um paliativo porém o abastecimento das mesmas não ocorre como deveria mostrando mais uma vez que a seca é um problema climático porém a falta de água é um problema político.

Outro ponto importante tem sido a irrigação através de poços artesiano o que tem inclusive assegurado a convivência do sertanejo com a seca reduzindo o êxodo rural. A ausência de trabalho sem plantação, sem colheita, contribuí para a migração em busca do ganha pão nas cidades grandes que se concentram no litoral da região.

A seca recorde está relacionada, segundo especialistas, à combinação de dois fatores que inibem a formação de nuvens e chuvas: o El Niño (que é o aquecimento do oceano Pacífico) e a distribuição de calor do oceano Atlântico Norte. O período de estiagem pode se estender até janeiro.

Mais de 500 (quinhentos) municípios da região nordeste já decretaram situação de emergência, algumas cidades já estão a 60 (sessenta) dias em chuva.

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